Estamos conectados. Isso é fato. A internet não só gera uma experiência substancial dessa realidade integrada como também nos impele a vivenciar na prática uma vida em rede. A desconexão começa a deixar de existir. Mesmo quando escolhemos desligar nossos sistemas, ainda vemos a infinidade de fatores que nos influenciam nesse “todo”, hora caótico, hora harmônico. Estar ou não conectado no mundo de hoje já não é mais uma questão, parece ser uma condição.
O que vale é permanecer na observação de como podemos integrar um mundo inteiro de conexões dentro de nós, como sustentar essa rede global no meu próprio corpo, nos meus próprios atos e na minha experiência singular de reinvenção do mundo a cada dia. Precisamos cuidar para não perdermos a visão periférica da vida.